Fale
conosco

Nossa localização

Porto Alegre

Av. Nilo Peçanha, 2900, sala 301 Bairro Boa Vista / Porto Alegre / RS

Veja no mapa (51) 3230 7700

Contatos de
nossas empresas

SLC AGRÍCOLA SLC MÁQUINAS

ENVIE SEU PROJETO

O Grupo SLC, consciente de sua Responsabilidade Social, apoia, por meio do Instituto SLC, projetos de instituições sem fins lucrativos, utilizando recursos oriundos de incentivos fiscais, tais como:
  • Fundos de Apoio à Criança e ao Adolescente
  • Lei de Incentivo à Cultura
  • Fundo do Idoso• Lei de Incentivo ao Esporte
  • Pronon – Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica
  • Pronas – Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência
Para analisarmos a solicitação, preencha o formulário a seguir com as informações do projeto.
Sobre a Instituição
Sobre o Projeto

O tamanho máximo permitido é de 5MB

Formatos permitidos: .pdf, .doc, .docx, .ppt e .pptx

Tipo de incentivo

Produtores de soja da Bahia devem reduzir percentual de fertilizantes em função do preço alto

A Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado da Bahia (Aprosoja-BA) estima redução de 20% a 25% no uso de fertilizantes em lavouras de soja no Estado. Leandro Köhn, Presidente da Aprosoja-BA, explicou que o corte é feito em lavouras que já receberam bons volumes de adubos nos últimos anos e que agora têm a chamada poupança de solo. "Haverá redução de fertilizantes, em lavouras com esse perfil de solo, mas não de produtividade. A poupança de solo nas áreas é suficiente para até dois anos, sem perda de produtividade", explicou.
Köhn disse que fará a redução de 30% da adubação de suas próprias lavouras, de 8,1 mil hectares de soja e milho. "Fizemos poupança na área irrigada com milho e boa adubação, para propositalmente poder reduzir na segunda safra de soja. Não conseguimos reduzir a quantidade de semente, de máquinas ou de defensivos. A única coisa que o produtor consegue reduzir é fertilizante", afirmou.
A estratégia é um efeito do alto preço dos fertilizantes, que embora não estejam em falta no mercado, ficou inviável para muitos produtores. "O valor que o produtor gastou na safra passada para comprar calcário, cloreto de potássio e fósforo para adubação, hoje ele não compra nem o cloreto de potássio neste ano. E a soja não acompanhou essa alta", comentou.
A Aprosoja-BA estima que cerca de 20% dos insumos foram comprados pelos produtores do oeste baiano, adquiridos especialmente em janeiro deste ano. "As compras estão atrasadas porque o produtor que migrou áreas de algodão e milho para soja ainda não decidiu o quanto vai comprar de nitrogenados", justificou.
O oeste baiano concentra a produção de grãos e algodão do Estado. A região é formada pelos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras, São Desidério, Formosa do Rio Preto, Correntina, Santa Maria da Vitória, Cocos, Jaborandi, Baianópolis e Riachão das Neves.
É possível que o custo dos fertilizantes influencie também na escolha da cultura para plantio pelos produtores, que ainda podem optar por lavouras de menor exigência de fertilizantes, como soja, em vez de algodão e milho. A soja, que permite redução de 50% a 60% de adubos, do que tirar fertilizante de milho e algodão.